Este livro é composto por uma série de escritos realizados entre 1944 e 1946. Em setembro de 1947, foram revisados para publicação sob a forma de livro.
Apesar de terem sido escritos naqueles momentos finais da grande guerra (1914-1945) contêm a essência dos problemas da humanidade que podemos ver hoje sob outra aparência, mas com a mesma substância, alguns superados em parte, outros podendo chamar a nossa atenção sobre a necessária e urgente solução.
Este livro apresenta uma perspectiva sobre tais problemas; os fatores espirituais e as causas subjetivas são relacionados com os efeitos e as aparências externas no cenário mundial.
“A chave do problema da humanidade (enfocando-se, como fez, nas dificuldades econômicas dos últimos duzentos anos e no impasse teológico das igrejas ortodoxas) foi tomar e não dar, aceitar e não compartilhar, agarrar e não distribuir. Isto implicou na quebra de uma lei, que colocou a humanidade em uma posição de culpa positiva…”
“Vamos refletir sobre estes problemas e chegar a uma clara formulação das nossas próprias ideias sobre estes assuntos. Feito isso, deveríamos ter a coragem de falar destes problemas e de sua solução em nosso ambiente – não fanaticamente, mas com sabedoria e discriminação.”
“Assinalei sete problemas que o homem deve tratar. Dizem respeito aos campos material e psicológico da empresa humana. Quando utilizo estas palavras incluo o campo educacional e o eclesiástico. Permitam-me assinalar, porém, o imediato problema espiritual que todos enfrentamos. É o problema de anular gradualmente o ódio e iniciar a nova técnica de boa vontade treinada, imaginativa, criadora e prática.”
A IMPORTÂNCIA DESTA EDIÇÃO DE 2014 (edição em português 2016) QUE RECUPERA OS TEXTOS ORIGINAIS DO LIVRO “OS PROBLEMAS DA HUMANIDADE”, CUJA PRIMEIRA EDIÇÃO DE 1947 FOI RECORTADA E VICIADA EM 1953, EVIDENCIA-SE COM A PRÓPRIA PALAVRA DE “O TIBETANO” EXTRAÍDA DOS PARÁGRAFOS DOS LIVROS DE ALICE A. BAILEY QUE SÃO TRANSCRITOS AQUI:
IMPORTÂNCIA DO LIVRO E DA SUA DIFUSÃO FIDEDIGNA